
domingo, 15 de novembro de 2009
Quando me perguntarem do que eu mais gostei, vou dizer que foi de você! :')

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
.. Por que nos DEVEMOS jogar mentiras e falsas ilusoes fora, devemos viver o hoje e ter certeza do que queremos do nosso amanha, por que ele esta ali, batendo a nossa porta. Nao podemos culpar os outros pelo que esperamos deles, porque nem sempre as pessoas sao capazes ou estao dispostas a dar o que queremos, e vice-versa.Chega de sermos auto-destrutivos e sofrer por desilusoes criadas em lugar algum fora da nossa propria mente.. devemos nos iludir MENOS e viver MAIS!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Muitas vezes, o melhor que se tem a tirar de uma situação é sair dela.Só você poderá saber que tipo de atitude a fará mais feliz. Lembre-se: às vezes, é preferível sofrer por pouco tempo, do que prolongar uma expectativa que nunca se cumpre que fará com que sofra muito tempo, impedindo que novas oportunidades surjam em seu caminho.
Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo.
Eu tive medo que – tarde da noite, quando a exaustão pela falta de sono quebrasse minhas defesas - eu acabasse me dando por vencida.
Eu tive medo que minha mente fosse como uma peneira, e que algum dia eu não lembrasse mais a cor exata dos seus olhos, a sensação do toque da pele fria ou da textura da voz dele.
Eu podia não pensar nisso, mas eu precisava me lembrar disso. Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver - eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo. Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Lembrando do dia de hoje, me veio varias coisas na cabeça, conversas, risos, quando a gente se conheceu, as mensagens, os vacilos =x lembrei também o bem que você me fez em tão pouco tempo, o medo que perdi e quanto foi bom ter você do meu lado. A alegria que proporcionou naqueles dois meses juntos que hoje seria quatro. Fico feliz por ter te conhecido, e acho que você mais do que ninguém merece meu muito obrigado por tudo. Mudei pensamentos e atitudes depois que te conheci, por me fazer ser capaz de gostar de verdade de alguém e principalmente ter “passado” na minha vida. Apesar de tudo, em nenhum momento consegui ter raiva ou se quer magoa em relação a você , não consegui te odiar e por isso foi muito mais difícil seguir em frente.Não me arrependo de nada.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
'Existem duas dores de amor:A primeira é quando a relação termina e a gente,seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,já que ainda estamos tão embrulhados na dorque não conseguimos ver luz no fim do túnel.A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,a dor de virar desimportante para o ser amado.Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.É que, sem se darem conta, não querem se desprender.Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida…Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância,mas que precisa também sair de dentro da gente… E só então a gente poderá amar, de novo.
Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave, para sentirmos tanta saudade..."Trancar o dedo numa porta dói.Bater com o queixo no chão dói.Torcer o tornozelo dói.Um tapa, um soco, um pontapé, doem.Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, cárie e pedra no rim.Mas ,o que mais dói é a saudade.Saudade de um irmão que mora longe.Saudade de uma cachoeira da infância.Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.Saudade da presença, e até da ausência consentida.Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.Você podia ir para o dentista e ela pra a faculdade, mas sabiam-se onde.Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o MC Donald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler... '
martha medeiros
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